Enquanto alguém faz as pipocas - não tentem entender a piada - e ainda a propósito deste post, atentem nas sapientíssimas palavras do pediatra Carlos González:
E, se alguma vez «levantarmos a mão» contra o nosso filho, façamos o mesmo que se tivesse acontecido com um companheiro de trabalho ou um familiar adulto:
- procurar por todos os meios que isso não aconteça.
- Reconhecer que fizemos mal e sentirmo-nos envergonhados.
- Pedir perdão à vítima.
14 comentários:
Sua provocadora.
(nem que fosse o Brazelton)
:D
Nada a fazer... Esta mulher não vai capitular nunca... Ai! Malvado génio do norte!
:)))
Isso é pra mim?
;p
(também)...
Tu não me digas que a carapuça também te serve, senhora dona Gaja?! Ao senhor dom Gajo é que não sei se não servirá... Ora experimenta lá...
;)
Eehheheheh, ás vezes, ás vezes...
Se conhecesses o Sr. Biléu ias entender-me... ou talvez não....
Será algum “mal” do norte??
:PP
Então e o q diz o sapientíssimo sô dôtor sb o levantar de outras mãos???
Flores:
Diz que não é muito inteligente da parte dos pais responder na mesma moeda. Diz que, em princípio, os educadores têm uma experiência de vida social que lhes permite lidar com a situação sem "mãos pelo ar"... E tu sabes disso, não sabes? Pelo menos pareceu-me... Eu já sanei uma situação assim, sem palmadas, e garanto-te que ela aprendeu...
;)
Pois....mas olha que não sei se vais conseguir sempre assim, existem alturas que nada resulta mesmo, não digo que seja o correcto, mas por vezes vai a palmada com a explicação correcta e não peço desculpa, pronto agora vou ali atirar-me da janela!
Eehheehehe!!!
;p
Acho q sei. Temo ñ o saber sp. Queria taaaaanto. Porque acho mm q se nós adultos ñ resolvemos os nossos problemas com palmadinhas ñ fez sentido q o resolvamos com eles. Mas, nestas coisas, é como nos vícios, um dia de cada vez.
Pois eu concordo plenamente. Plenamente. E infelizmente confesso que (ainda que raramente) às vezes salta a malvada da palmada... e depois cumpro os dois últimos requisitos: fico envorgonhadíssima e peço desculpa...
Pois, confesso que (ainda que muito raramente) às vezes caia na desgraça de lhe responder a uma birra mais feia, uma ferradela, ou um estalo, com uma sapatada na mão, o "tau-tau". Apesar de achar que o diálogo resolve tudo, por vezes não aguentava. Ficava logo mais do que arrependida e pedia-lhe logo mil perdões. Hoje prefiro mil e uma vezes falar com ela.
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