«Que te meta cuatro goles el 'SuperrequeteBarça' en el Camp Nou es una cosa, por mucho que uno claudique en el túnel de vestuarios, pero que te vengan unos brasileños disfrazados de portugueses y te enseñen, uno por uno, los fundamentos de este deporte, es cosa seria.»
Isto diz a Marca, jornal desportivo nuestro hermano, a propósito da vitória do Sporting de Braga sobre o Sevilla Fútbol Club. [Ainda não acredito que me debruço sobre esta bola, mas cá vai.]
Isto diz a Marca, jornal desportivo nuestro hermano, a propósito da vitória do Sporting de Braga sobre o Sevilla Fútbol Club. [Ainda não acredito que me debruço sobre esta bola, mas cá vai.]
A sério? Então e, sabendo disto – das aptidões didácticas dos brasileiros – o senhor Álvarez aprendeu a lição, verdad? Para a próxima, dá a titularidade a mais uns quantos brasileiros, vale? Bem, a uns quantos não dará, uma vez que o plantel só conta com dois – Renato e Fabiano… chatice… Ainda dará para ir às compras, ou tem de esperar pela reabertura do mercado? Seja como for, é sempre possível adiantar trabalhinho de casa: sugiro chicotada já, com a contratação do… sei lá… um brasileiro qualquer. E o olheiro do Sevilla quem é? Não interessa. Fuera! Um brasileiro para o lugar do gajo e que venha de lá com uns vinte mestiços na bagagem! Enquanto o mercado mexe e não mexe, o Navas está fora também – está visto que prata da casa a jogar é má política. E o Palop só não leva já a guia de retorno porque a baliza ficava sem ninguém – o Varas também é castelhano. Azar. Ou melhor: Paciência.
Dê para onde der, com ou sem Paciência, a humildade, o fair-play e o civismo – bom antídoto contra a xenofobia – também podiam entrar no cabaz das novas aquisições, não do clube, mas do senhor que escarrou no teclado semelhante disparate, porque há fundamentos do jornalismo e da convivência social que, definitivamente, não domina.
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