- Do teu sorriso escondido por trás da chucha, quando não me queres dar muita confiança;
- Daquele teu cheirinho doce em noites transpiradas, agora que chegámos ao pico do calor;
- Do aroma mustela em cada preguinha da tua pele;
- Das conversas sem sentido que eu entendo tão bem;
- Da palavra "mamã", mesmo sendo evidente que só a usas para te queixares;
- Do ar embevecido dos estranhos que te vêem passar na rua;
- Dos braços que estendes se te convido para dez minutos de colinho;
- Dos movimentos frenéticos e eufóricos quando me debruço sobre ti, de manhã-ainda-madrugada, como se cada dia de labuta fosse dia de praia e pic-nic no pinhal...
Beijo, Gôda! Beijo!
1 comentário:
São cheiros e cores e texturas q nunca mais havemos de exkecer, mesmo quando eles forem crescidos e independentes dos nossos cuidados, ñ é?
Aproveita-a bem, que o tempo ñ volta atrás!!!
Jinhos
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