Foi Pessoa quem disse: "Todas as cartas de amor são ridículas". Presumo que os posts também. Quero então ser ridícula. Não me importa. Podia declarar-me aqui por meio do nosso código, muito mais que linguístico: aquelas palavras que só nós entendemos, termos de idioma nenhum, gestos nunca combinados, ou aprendidos, ou ensinados, mas tão certeiramente interpretados. Não, essa linguagem não posso, não quero trazer para aqui. Nem interessava, porque não é a ele que falo. Hoje falo ao mundo. Quero dar a notícia do meu amor. Isso mesmo, a notícia. Tão objectiva, isenta e clara quanto uma notícia deve ser. É complicado falar objectivamente do amor, do amor que é o nosso, mas vou ser capaz.
Hoje amo-o ainda mais que ontem - isto é objectivo, porque é matemático.
Com todas as suas fraquezas de carácter, amo-o - isto é isenção.
Amo-o assiiiiim... muuuuito (imaginando que estou de braços abertos, dedos esticados, como uma criança convencida de que toca a ilha do Corvo com uma mão e a China com a outra) - isto é claro.
Berlim fica aqui - isto não é claro, objectivo, nem isento e contraria toda a lógica matemática, mas o AMOR tem destas coisas...
Agora para ti: AMO-TE.SAUDADES. BEIJO.
Hoje amo-o ainda mais que ontem - isto é objectivo, porque é matemático.
Com todas as suas fraquezas de carácter, amo-o - isto é isenção.
Amo-o assiiiiim... muuuuito (imaginando que estou de braços abertos, dedos esticados, como uma criança convencida de que toca a ilha do Corvo com uma mão e a China com a outra) - isto é claro.
Berlim fica aqui - isto não é claro, objectivo, nem isento e contraria toda a lógica matemática, mas o AMOR tem destas coisas...
Agora para ti: AMO-TE.SAUDADES. BEIJO.
4 comentários:
E amar é tão bom!
:)
bonito post :)) <3
E nunca é demais demonstrar esse amor.
Bjs
De rídiculo não tem nada...
Beijinhos
:)
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