Cheguei a acreditar que, de facto, tudo se transforma, nada se cria, nada se perde. Não, não é bem assim, que me desculpe o distinto senhor da Química. Não consigo deixar de ficar estupefacta com o exercício de paternidade que testemunho cá por casa. Ele NUNCA teve um pai verdadeiramente presente, envolvido, afectuoso e dado. Não teve modelo para estes predicados, no entanto, perdeu não sei onde a imagem do pai distante e alheado, e criou um pai de abraços, beijos e colo, assim, do nada. É O PAI. Ponto final.
5 comentários:
Lá em casa é o mesmo.
Eu acho que ou se sai aos seus, se as memórias de infância são boas, ou se tenta dar aos filhos tudo aquilo que não se teve e que se lamenta.
quis transformar o que não teve na infância...Ainda bem..
bjnho
:D
Maravilha!! :)
ainda bem.
(lá em casa aconteceu o mesmo, felizmente)
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