A verdadeira arte marginal. Não à margem, mas das margens e para as margens. União do remoto e último recurso de abrigo. O que restou de Babel, destronada a arrogância humana. Muito mais que ciência, engenho e arte. Portajá-las e perder a oportunidade de as percorrer a pé são sacrilégios. Maravilham-me as pontes. Esta hei-de fazer um dia.
Foto daqui.
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